Em 2021, Sandra Felgueiras saiu da RTP rumo ao Grupo Cofina, onde foi para diretora da revista Sábado e também teve um programa na CMTV. Mas a experiência não foi boa.
Numa entrevista à Lux, a agora pivot da TVI contou:
“A necessidade de ser feliz e de me sentir útil no jornalismo. Só isso me move. Ninguém luta por mim a não ser eu mesma. Agradeço as oportunidades que tive a quem mas deu sempre, mas, aos 45 anos, tenho muita noção de que o meu trabalho é o produto de muito esforço e dedicação da minha parte”
Continuou dizendo:
“Tive um grande amor chamado RTP. Ter estado aí 22 anos fez-me construir uma família que me custou muito abandonar. As lágrimas que chorei, só eu e os que comigo as partilharam conhecem, mas a minha relação com a RTP prova que sou uma profissional de relações duradouras. Não gosto de aventuras”
Quanto à CMTV, lamenta:
“Infelizmente, a Cofina (Sábado, da CMTV e do Correio da Manhã) converteu-se numa péssima aventura e prefiro não falar mais nisso. Até evito lembrar-me, mais ainda agora no Natal”
Termina dizendo que:
“Estou a viver uma fase extraordinária a nível profissional e só isso importa. Agradeço todos os dias ao Nuno Santos e ao José Eduardo Moniz que me convidaram para o desafio que hoje abraço, e não poderia estar mais feliz por ter aceitado esta oportunidade. Poder fazer parte da família TVI foi a minha prenda de Natal antecipada [risos], a melhor que me poderiam ter oferecido. Sinto-me numa nova casa, mas tenho tantos grandes amigos cá dentro que, por muito estranho que pareça, há momentos em que sinto que sempre estive aqui“