Num desfecho surpreendente, Júlia Pinheiro, alguns responsáveis da SIC e da produtora Fremantle Portugal escaparam ao julgamento no caso Daniel dos Ídolos, que se arrastava ao longo de uma década.
O processo, que envolvia acusações de difamação por imagem, estava prestes a ser submetido à apreciação judicial, com o jovem Daniel (atualmente conhecido como Alexa) a exigir uma indemnização de 100 mil euros, sob a representação do renomado advogado Aníbal Pinto.
No entanto, quando tudo indicava que o litígio seria finalmente resolvido em tribunal, uma reviravolta surpreendente ocorreu. Ontem, durante as diligências, as partes envolvidas chegaram a um acordo para encerrar o processo, conforme informado pelo JN. A inusitada reviravolta levou mesmo à saída do referido meio de comunicação da sala de audiência, sendo que o montante acordado entre as partes permanece desconhecido.
Vale ressaltar que o acordo não foi alcançado de imediato, apesar dos esforços iniciais da juíza. No início do julgamento, Aníbal Pinto destacou que “os arguidos ofenderam, traumatizaram, enxovalharam e prejudicaram a assistente de forma cobarde, por ter sido na sua ausência e sobretudo contra, à data, um menor órfão e desfavorecido“.
Após uma pausa para o almoço, o julgamento, que prometia ser palco de intensas discussões legais, foi abruptamente encerrado, revelando que as partes envolvidas alcançaram um entendimento, sem divulgar detalhes adicionais.