José Castelo Branco já foi posto em liberdade, na noite de quarta-feira, e hoje esteve em direto no “Dois às 10”. E esteve muito divertido em toda a conversa.
Um dos temas abordados foi quando Betty Grafstein apareceu com uma pala no olho, e a desculpa foi que tinha batido numa porta. José castelo Branco disse que é “uma história muito mal contada”: “foi em 1999, antes de 2000, nós íamos para o Casino do Estoril, para o show do (José) Carreras, quando nesse dia anterior, a Betty tinha uma prova (de roupa), e que estava a fazer um fato deslumbrante“.
O marchand conta que nesse dia foi “à Louis Vuitton, quando era no Rossio.“. Cristina Ferreira pede que Castelo Branco seja mais direto, e ele continua: “Eu compro a coleira para o gato, o Fifi, da Louis Vuitton, e comprei um trollei para mim. E ela (Betty Grafstein) “NÃO, this is too much, that is to much labels” e eu “Betty, i love!”. Ela estava a dizer que eram muitas etiquetas, muita marca, ela nao gosta de marcas.“.
Fimalmente, José Castelo Branco conta: “E quando ela vai a sair, danana comigo, ela fica danada comigo por não queria que eu comprasse (entre risos), PUM , para cima da porta, porta de vidro”. Cláudio Ramos questiona se há testemunhas disso, ao que José Castelo Branco responde: ” Há, as meninas todas da Louis Vuitton, foram elas que a levaram para a CUF. Eu fiquei num pânico“.
Cláudio Ramos faz a pergunta que se impunha: “Como é que isso nao se soube na altura, se vocês eram tão escrutinados pela imprensa?”. José Castelo Branco fica espantado: “Não soube como? Toda a gente soube.., toda a gente sabe“
E quando questionado se na altura, ninguém lhes perguntou como que tinha acontecido, José Castelo Branco responde que sim: “Eu disse qu eela tinha batido na porta da Louis Vuitton, e a Betty, com a sua ironia própria de inglesa, diz “José deu-me um soco no olho” (conta com ar divertido), com graça, com aquela graça que os ingleses têm.“
Cristina Ferreira confronta: “Oh Zé, ela disse que foi o José que lhe deu um soco no olho“, e Castelo Branco defende-se “Não, não! Se calhar, se calhar, portanto, portanto…é o humor inglês que nós nao entendemos, que eu digo à Betty muitas vezes: Cuidado quando falas com portugueses, que eles não entendem”