Jacques Costa, a primeira concorrente não binária do Big Brother, antes de se assumir, relacionava-se com mulheres e era um “homem muito atraente”.
Nasceu com o nome Tiago, mas em 2023, assumiu-se como pessoa não binária (não se identifica com nenhum género, homem ou mulher) mas quer ser tratada por um pronome feminino.
Quem a conheceu nos tempos da escola, garante que, nessa altura, Tiago sempre foi um rapaz “dito normal“, mas misterioso.
Filha de artistas, o pai Nuno Paulino é encenador e a mãe produtora, em França, vive com o irmão gémeo Hugo, que é cantor, e com quem mantém uma grande relação. Vem de uma localidade no concelho de Loures e sempre viveu afastada da cidade.
De acordo com o que contaram fontes próximas da jovem à publicação, “há um Tiago antes e há outra pessoa agora“.
É a primeira concorrente a definir-se como não binária num reality show em Portugal!
Jacques Costa usa barba e parece causar alguma controvérsia e são já muitas as discussões em redor da jovem, de 23 anos.
Toda esta questão de género entrou, por isso.
Dada a sua excentricidade e o facto de se vestir de mulher enquanto homem, a opinião de José Castelo Branco, de 61 anos, e saber, inclusive, se ele também se considera uma pessoa não binária.
“O Zé é tudo! É tudo aquilo que quiserem! Ser homem, ser mulher, ser periquito, ser papagaio, ser píton, cobra real! Ó querido, o Zé é tudo!”, disse o socialite, que também nunca quis fazer qualquer mudança de sexo, sentindo-se perfeitamente bem com o seu corpo e a sua orientação sexual.
“Sou uma pessoa muito bem resolvida e nunca pensei, nunca sequer esteve na minha cabeça, em tempo algum mudar de sexo. Sou daqueles pessoas que não se pode dizer que é transexual, que é bissexual, que é homossexual ou travesti. Não, o Zé é o Zé, acabou!”, justificou, antes de falar, especificamente, sobre a Jacques.
“Evidentemente que tenho o maior dos respeitos por toda a gente. As pessoas têm as suas escolhas e, como tal, vivemos em liberdade. Vivemos em democracia. Estamos no século XXI. Tudo nos é permitido, mas nem tudo nos convém.
Também não podemos ser malucas! Uma coisa é uma abertura, outra coisa é sermos doidos, sermos loucas. Desde que não se prejudique ninguém, a pessoa tem a liberdade de fazer o que quiser. O que é que eu tenho a ver com o que é feito entre quatro paredes?!”, diz José Castelo Branco.
Força e Muito Boa Sorte a Jacques!