A Revelação Chocante: “Eu Não Queria Ser Pai”
José Castelo Branco, a icônica figura do mundo social português, recentemente chocou o público com revelações íntimas sobre relação com a paternidade. Em uma conversa sincera com o filho, Guilherme, o socialite de 61 anos admitiu que nunca quis ser pai, desencadea uma onda de reações e reflexões sobre á vida pessoal e as escolhas.
Durante uma entrevista ao programa ‘Júlia’, José Castelo Branco abriu seu coração ao filho, Guilherme, de 33 anos. “Eu não queria ser pai. Sei que vou magoá-lo, mas eu não queria ser pai por uma razão: Eu tinha muito medo. Porque na altura tinha tomado muitas hormonas, quando era Tatiana Romanov, e tinha receio que isso o pudesse afetar”, confessou o socialite. A preocupação de José Castelo Branco não se limitava apenas às possíveis sequelas físicas que os tratamentos hormonais poderiam causar no feto, mas também ao impacto emocional de se tornar pai de um filho homem, algo que ele inicialmente não desejava.
A relação entre José Castelo Branco e Guilherme sempre foi marcada pelo distanciamento. “O medo de que os tratamentos hormonais para parecer uma mulher pudessem afetar o feto e o facto de querer ter uma filha menina ‘a minha boneca’ concorriam contra o facto de ser um filho homem”, explicou José. Esta revelação trouxe à tona as dificuldades emocionais e psicológicas enfrentadas pelo socialite, que se viu obrigado a lidar com sentimentos complexos sobre a paternidade e a sua própria identidade.
José Castelo Branco revelou que foi um padre quem o ajudou a aceitar a paternidade. “Fui assimilando lentamente e quem me deu a força para encarar a minha própria paternidade foi um padre muito santo, foi o padre Fernando, que você conheceu”, disse ao filho. Esta declaração evidencia o papel crucial que a espiritualidade e o apoio emocional desempenharam na vida durante um período de grande tumulto pessoal.
“O pai sempre teve uma boa estrela. Eu era uma diva. Desde que nasci que senti que não pertencia a este mundo. Sempre achei que pertencia a uma divindade”, refletiu José Castelo Branco.
Ao confessar ao filho que inicialmente não desejava ter um menino, José revelou as expectativas e medos que moldaram a experiência de paternidade.
Apesar de todas as dificuldades, José Castelo Branco afirmou que começou a amar o filho quando começou a senti-lo. “Comecei a amá-lo quando comecei a senti-lo. A mãe assustava-me porque dizia que ia ter um rapaz e eu queria tudo menos um rapaz, queria uma boneca”, concluiu.
Seu relato serve como um lembrete poderoso de que, por trás das aparências públicas, existem histórias humanas de luta, medo e, eventualmente, aceitação e amor.m E claro percebemos também que para o filho não foi nem será uma tarefa fácil lidar com estas situações. Em todas as famílias há sempre batalhas para enfrentar.