Um caso sem fim à vista…
O desaparecimento de Mónica Silva, uma mulher grávida de sete meses, na Murtosa, em outubro de 2023, continua a ser um mistério que intriga as autoridades e a comunidade local. Apesar das buscas intensivas realizadas pelas autoridades locais, o corpo de Mónica não foi encontrado até o momento. No entanto, um nome emergiu como suspeito neste caso perturbador: Fernando Valente.
Fernando Valente, atualmente em prisão domiciliária, foi identificado como suspeito do desaparecimento de Mónica Silva, enfrentando acusações de homicídio qualificado, profanação de cadáver e aborto agravado. Este caso chocou a comunidade e levou a uma série de investigações para encontrar respostas sobre o que aconteceu com Mónica e o seu bebé.
Uma reviravolta inesperada surgiu quando um amigo de infância da família Valente decidiu expressar solidariedade ao suspeito ao criar uma página de apoio no Facebook, que rapidamente atraiu mais de mil membros. Este amigo, não identificado, argumenta que Fernando Valente não poderia estar envolvido no desaparecimento de Mónica Silva e alega que a família da grávida está interessada apenas em extorquir dinheiro.
Essa defesa pública de Fernando Valente provocou uma onda de controvérsia e debate na comunidade local, com opiniões divergentes sobre a culpabilidade do suspeito. Enquanto alguns expressam solidariedade e duvidam das acusações, outros estão firmes na crença de que a justiça deve prevalecer para Mónica Silva e sua família.
À medida que o mistério em torno do desaparecimento de Mónica Silva persiste, a comunidade aguarda ansiosamente por respostas e por um desfecho que traga justiça para a vítima e sua família. Enquanto isso, as investigações continuam e a pressão para resolver este caso angustiante permanece intensa.