Diversos especialistas defendem que só há uma forma de o corpo aparecer…
É já na quarta-feira (3) que se assinalam os três meses desde que Mónica Silva foi vista pela última vez.
Desde então que não se sabe o que aconteceu à mulher, de 33 anos, que estava grávida de sete meses e que ficou popularmente conhecida como a grávida da Murtosa.
Garante a família que Mónica Silva saiu de casa para se encontrar com Fernando Valente, o alegado pai da criança que a mulher carregava na barriga.
Fernando Valente é, até ao momento, o único suspeito do desaparecimento e morte de Mónica Silva.
Atualmente, mantém-se em prisão domiciliária com recurso a pulseira eletrónica e sempre negou encontros com Mónica Silva.
Ainda assim, as autoridades acreditam que a grávida foi assassinada na noite em que desapareceu e até, de acordo com informações avançadas pela CMTV, já localizaram o local exato no qual Mónica Silva morreu.
Algo que supostamente terá acontecido no apartamento da Torreira no qual aconteciam os encontros entre ambos. Segundo o mesmo canal, as autoridades encontraram na florista da mãe de Fernando Valente comprovativos da compra daquele que seria o telemóvel secreto do suspeito.
E o que usava para comunicar com Mónica Silva. Sendo que sempre desmentiu a existência do mesmo às autoridades.
Ao longo destes três meses realizaram-se diversas buscas e todas se revelaram infrutíferas.
Muitos são os especialistas que acreditam que o corpo de Mónica Silva poderá nunca ser encontrado.
Já outros, defendem que apenas o(s) culpado(s) do crime será o único que poderá dar a conhecer o paradeiro dos restos mortais da grávida da Murtosa. À margem das teorias, a família de Mónica Silva continua a apontar o dedo a Fernando Valente e exige respostas.