João Espírito Santo foi acusado recentemente por uma paciente de agressão, durante uma consulta de medicina dentária.
O dentista que participa nos programas da TVI defendeu-se das acusações que foi alvo por parte de Paula Nabais, uma paciente que o acusa: “Ele estraçalhou-me a gengiva toda. Injuriou-me, puxou-me, martelou-me, arrancou-me implantes. Tudo isto comigo acordada, a contorcer-me e aos gritos“.
EM comunicado através da sua conta no Facebook, afirma: “A notícia veiculada é falsa, o que relata não corresponde de todo ao ocorrido. A pessoa em causa, sempre que precisou de cuidados médicos foi atendida. Este atendimento foi sempre realizado em segurança respeitando as normas e protocolos de boas práticas clínicas e de atendimento, mais: O paciente é sempre informado previamente e é sempre colhido o seu assentimento depois de esclarecido. No caso, este ato, está formalmente exarado“.
Conta depois como aconteceram as consultas: “Efetivamente, o que aconteceu na consulta de urgência de 10.2.2024 foi na observância dos atos médicos, mostrando-se a pessoa em questão sempre consciente e cooperante. Finda a intervenção foi realizar exames de diagnóstico complementar findo o qual ocorreu reunião no consultório já com o marido para definir a continuação do tratamento. Em verdade, a pedido médico, esteve marcada para Janeiro uma consulta de acompanhamento, que só por a pessoa em questão ter faltado não ocorreu.“
Acrescenta que: “Só após 12 dias dessa falta é que contatou a clínica e foi agendada uma consulta de carácter de urgência que se realizou em menos de 12 horas. Todos os actos realizados, reitera-se, foram realizados em segurança respeitando as normas e protocolos de boas práticas clínicas e de atendimento“.
Deixa depois algumas “acusações”: “Os serviços prestados encontram-se por liquidar. O signatário já efetuou a competente participação criminal. Até ao momento, não obstante de prejuízos causados não houve qualquer notificação pelas entidades competentes para prestar os supostos esclarecimentos. É surpreendente como a comunicação social foi utilizada como instrumento para superar o que deve ser feito pelas instâncias competentes“