Marie Brethenoux foi convidada de Júlia Pinheiro, e falou do seu passado “polémico”.
A agricultora revelou que desde cedo começou a usar o seu aspecto físico e o seu corpo para ganhar dinheiro, como modelo e em sessões fotográficas de lingerie.
Revelou também ter sido stripper, e que tudo isto a fez sentir descriminada quando quis arranjar emprego na área que se formou.
“Como não arranjei trabalho, e também não queria estar sem fazer nada, entrei na área de usar o meu corpo e a minha imagem”. tendo sido aqui que começou a aceitar convidtes para posar nua para revistas como a Playboy e a Penthouse.
Com 17 anos, começou a ser animadora noturna em discotecas, para ajudar no pagamento dos seus estudos. Depois foi para França, e foi aí, que sem oportunidades, decidiu estrear-se num clube de striptease:
“Fiquei quase cinco anos a trabalhar naquele clube, dançava cinco noites por semana.
Adorei este trabalho. Estava no meu mundo, o mundo da noite (…) Durante cinco anos encarei o papel da Marie dançarina. Sensualidade, como os homens e as mulheres olhavam para mim e também muito carinho. Eu era quase como uma psicóloga, em cinco anos, ganhei clientes, não havia nada, era só danças, não havia direitos de tocarem (…) ao fim do momento, havia homens que voltavam e falavam da vida deles”
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