Necessidade de um olhar mais atento e rigoroso sobre a violência doméstica.
No mais recente episódio do programa ‘Passadeira Vermelha’, transmitido na segunda-feira, 10 de junho, Zulmira Garrido não escondeu a indignação ao comentar o polémico caso que envolve José Castelo Branco e Betty Grafstein. Juntamente com Joana Latino e Hugo Mendes, Zulmira abordou os principais tópicos da imprensa cor-de-rosa, com especial destaque para o estado de saúde de Betty Grafstein e as acusações de violência doméstica contra José Castelo Branco.
A discussão tornou-se acalorada quando Zulmira expressou a frustração em relação ao filho de Betty Grafstein, criticando-o por não estar presente para receber a mãe no aeroporto de Newark. “Caramba pah, agora por mediatismo não vai esperar a mãe? Desculpem, eu não concordo! Acabou! Fui filha, fui mãe, e não concebo, pronto! Uma senhora com 95 chegar no estado em que chegou e ele não estar lá?”, exclamou Zulmira, visivelmente incomodada com a situação.
O caso de José Castelo Branco, acusado de violência doméstica pela ex-mulher, também foi alvo de análise. Zulmira não poupou palavras ao defender penas mais severas para crimes de violência doméstica. “As pessoas condenadas por violência doméstica deveriam receber penas mais pesadas, como exemplo prisão efetiva”, argumentou a comentadora, sublinha a necessidade de justiça rigorosa para proteger as vítimas e punir os agressores de forma adequada.
A apresentadora Liliana Campos confrontou Zulmira diretamente, pergunta se acreditava que José Castelo Branco deveria estar preso. A resposta de Zulmira foi clara e direta: “Ele ainda não foi culpado, Lili! Estou a dizer um agressor, uma agressora condenada!”, esclareceu, destaca a importância de distinguir entre acusação e condenação.
A opinião de Zulmira Garrido sobre a presença de familiares em momentos críticos e a defesa de penas mais rígidas para agressores ressoaram fortemente com os espectadores.