Zé Lopes esteve esta tarde a comentar os últimos acontecimentos do “Secret Story – Desafio Final”, e quando se falou sobre o castigo atribuído pela Voz a Miguel Vicente e Tiago Rufino, o comentador mostrou que nem tudo o que a TVI é do seu agrado.
Foi no Última Hora desta segunda-feira (17) que Zé Lopes reagiu aos castigos dados ontem pela Voz, na Gala, a Miguel Vicente e Tiago Rufino. O apresentador do Bom dia Alegria mostrou-se descontente com o facto de Tiago Rufino ter sido também castigado, e também se mostrou espantado por Miguel Vicente vir falar de “limites”: “A piada faz-se sozinha quando o Miguel tenta impor limites. Porque o Miguel é a pessoa que não respeita limites de absolutamente ninguém lá dentro”, recordando ainda que “poucos minutos antes disto, o Miguel tinha tentado agarrar por trás o Tiago, também para destabilizá-lo enquanto o Tiago cozinha“.
“Miguei Vicente não tem legitimidade nem moral“
Zé Lopes deu até outros exemplos, de atitudes de Miguel vicente que vão totalmente contra o que ele mesmo apregoa agora que foi com ele: no outro dia assistimos ao Miguel a tocar na Inês repetidamente quando ela já tinha avisado, a priori, que não permitia que ele tocasse, que era um limite dela“, o que na opinião do comentador, retira toda a legitimidade a Miguel Vicente para se queixar: “Alguém que não respeita os limites de ninguém não tem legitimidade nem moral para impôr limites a quem quer que seja“.
Sobre o castigo aplicado tanto a Miguel Vicente como a Tiago Rufino, Zé Lopes mostra-se conta a decisão da TVI e da Voz, dizendo sempre que apesar de tudo, respeita quem a tomou: “Não estou aqui para analisar o que uma produção que faz isto há 20 anos decide. Mas, para mim, a conduta dos dois é completamente diferente. E o castigo não devia ser o mesmo, na minha opinião“. Mas considera o comportamente de Miguel Vicente totalmente desadequado: “Acho que atirar a água é inqualificável“.
“Há uns anos atrás, isto nem sequer seria uma questão”
Zé Lopes também deixa no ar a certeza que se isto tivesse sido à uns anos atrás, nem teria havido castigos, pois os tempos eram outros: “Há uns anos atrás, os relativistas eram um bocadinho diferentes. Se calhar estivéssemos nos relativistas há uns anos atrás, isto nem sequer seria uma questão. Porque não se atribuiria nenhum tipo de castigo.”