A apresentadora revela que a escolha foi feita na adolescência e nunca sentiu arrependimento
Teresa Guilherme, abriu o coração numa entrevista à revista Caras, onde falou sobre um tema pessoal que sempre gerou curiosidade: a decisão de nunca ter filhos. A apresentadora, conhecida por conduzir alguns dos reality shows mais populares do país, revelou que essa escolha foi feita muito cedo na sua vida e que nunca se arrependeu.
“Foi uma escolha, sempre”, começou por dizer Teresa Guilherme, explicando que desde os 13 ou 14 anos já sabia que a maternidade não fazia parte dos seus planos. Segundo a comunicadora, ao longo da vida sempre tomou precauções para evitar engravidar, pois nunca teve o desejo de ser mãe. “Com tantos anos de vida e sendo tão fácil ficar grávida, a dificuldade é não engravidar”, afirmou, deixando claro que a sua decisão foi consciente e definitiva.
Um dos pontos destacados pela apresentadora foi a forma como a sociedade encara as mulheres que optam por não ter filhos. No entanto, Teresa Guilherme garantiu que nunca sentiu qualquer tipo de pressão para seguir o caminho tradicional da maternidade. “Sei de pessoas que são muito pressionadas e até se sentem diminuídas por não terem filhos, mas, felizmente, nunca foi o meu caso”, revelou, reconhecendo que essa é uma realidade difícil para muitas mulheres.
Além disso, Teresa Guilherme refletiu sobre a imposição social da maternidade e o impacto que isso pode ter na vida de muitas mulheres. “Às vezes querem e a vida não o proporciona, ou não podem ter e sentem-se diminuídas, e isso é uma maldade do tamanho do mundo”, comentou, mostrando empatia por quem enfrenta essa realidade. A apresentadora sublinhou a importância de respeitar todas as escolhas e desmistificar a ideia de que a realização feminina está diretamente ligada à maternidade.
A sinceridade de Teresa Guilherme ao abordar este tema reforça a sua postura autêntica e determinada, características que sempre marcaram a sua carreira. A apresentadora continua a ser um exemplo de independência e convicção, mostrando que cada mulher deve ter a liberdade de decidir o seu próprio caminho, sem julgamentos ou imposições.