Raminhos gosta muito de mamas… mas com respeito e interesse!

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António Raminhos não perdoa no que toca a brincadeira e tiradas humorísticas.

O tema da sua última grande partilha foi associado ao seu amor por mamas, mas acima de tudo ao respeito e interesse que tem por esta parte do corpo feminino.

No meio da paródia, não podia deixar de meter-se com a sua mulher, expor o facto de gostar de ver mamas, mas não na sua irmão ou mãe e chegando mesmo a comparar decotes com o interior de uma casa.

Veja a tirada de Raminhos e aproveite para dar uma boa gargalhada:

“Gosto muito de mamas. Simplesmente gosto. Claro que há aqui uma conotação sexual, mas é mais do que isso. Gosto com respeito e interesse. Como quem aprecia um pôr-do-sol, também eu era capaz de me sentar e ficar a beber um café só a ver um par de mamas e a pensar na vida. Com a vantagem que um par de mamas nunca se põe. Está lá sempre…
Há várias teorias. Há quem diga que existe uma ligação maternal que resulta da amamentação e libertação de substâncias que estimulam o crescimento e bem-estar do bebé… e isso fica marcado geneticamente. Mas isto levanta questões. Então quem nunca foi amamentado, gosta de pacotes de leite? Tipo “uiiiii olha aquele… litro uht tão bom!” E depois é assim: gosto de ver mamas, mas não gosto de ver as mamas da minha irmã, nem da minha mãe. Nem quando vejo outros peitos grito, “mamã!!!!!”.
Há uma teoria que defende que, para além dos seios, os mamilos eretos são um sinal de pré-disposição sexual. Há a libertação de oxitocina e feromonas… e ao estimular os mamilos é como se a mulher ficasse mais à vontade para aceitar aquele parceiro. Aliás, sempre que a Catarina está a refilar comigo por alguma asneira, a primeira coisa que faço é tocar-lhe nos mamilos. Não resulta.
Só para verem como isto é importante para mim, não tenho assim memória de um primeiro natal, mas lembro-me da primeira mama que toquei. Curiosamente, a sensação foi a mesma que receber um presente: “uau era mesmo isto que eu queria!”. Foi de forma involuntária e inocente, mas foi em cheio na minha mão e, lembro-me de ter ficado a olhar para palma como se tivesse ganho super-poderes. O curioso, é que acho que as mulheres não têm esta ligação com o corpo masculino. Por exemplo, um decote numa mulher é atraente porque dá vontade de espreitar, como quem quer ver o interior de uma casa… “deixa cá se é grande…” Mas no homem, uma braguilha aberta é um bêbedo. A Catarina diz que os rabos redondinhos podem ser interessantes. Também gosto nas mulheres… porque um rabo redondinho… são o mamas mais abaixo. Digam-me vocês o que acham.”

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