A mais recente emissão do programa “The Voice Kids”, transmitido este domingo, dia 11, pela RTP, desencadeou uma onda de críticas nas redes sociais, com os mentores a tornarem-se o principal alvo da indignação dos espectadores…
Diogo Piçarra, Nena, Miguel Cristovinho e Cuca Roseta têm sido os rostos da nova edição do talent show, mas as suas escolhas no episódio mais recente não agradaram a uma boa parte do público. A página oficial do programa no Facebook ficou rapidamente inundada de comentários negativos, numa verdadeira chuva de descontentamento.
“Merecia virar mais cadeiras, não sei onde têm a cabeça”, escreveu um internauta, num dos muitos comentários que criticam a atuação dos mentores durante as audições. Outros foram mais diretos: “Os mentores, desculpem, são fraquinhos”, ou “Achei injusto não ter virado mais cadeiras”.
Entre os quatro jurados, Cuca Roseta parece ter sido a que mais críticas recebeu. A sua aparente passividade nas escolhas levou muitos fãs do programa a questionar o seu papel no painel. “Não percebo porquê que a Cuca ainda não virou nenhuma cadeira”, e “Mais uma vez Cuca não carregou… Afinal o que está ali a fazer?” são apenas alguns exemplos dos muitos desabafos partilhados online.
A situação levanta novamente a questão recorrente nos formatos de talento: até que ponto as decisões dos mentores refletem o verdadeiro potencial dos concorrentes? E estarão os jurados mais preocupados com o espetáculo ou com a descoberta de talento genuíno?
Apesar das críticas, o “The Voice Kids” continua a ser um dos programas mais vistos das noites de domingo, mantendo-se como uma plataforma importante para jovens talentos darem os primeiros passos no mundo da música. Resta agora saber se estas reações do público levarão a uma mudança de postura nos próximos episódios — ou se os mentores vão continuar a confiar na sua intuição artística, mesmo sob o olhar atento (e crítico) dos telespectadores.
