Ex-concorrente de “Love on Top” é acusado de forçar a criança a ingerir combustível e medicação…
A Polícia Judiciária (PJ) anunciou nesta terça-feira, dia 15 de outubro, a aplicação de prisão preventiva a Nuno da Silva, ex-concorrente do reality show da TVI Love on Top.
A decisão foi tomada após o indivíduo ser apresentado a tribunal, onde as graves acusações contra ele foram discutidas.
De acordo com o comunicado da PJ, Nuno da Silva, de 31 anos, é suspeito de ter cometido um crime de homicídio na forma tentada, tendo como vítima o seu próprio filho de apenas cinco anos.
O comunicado revela que a detenção ocorreu na segunda-feira, fora de flagrante delito, pelo Departamento de Investigação Criminal de Setúbal.
O caso veio a público após a Guarda Nacional Republicana ter efetuado as primeiras diligências, incluindo a retenção do agressor até a chegada da PJ.
“A PJ teve conhecimento dos factos através da Guarda Nacional Republicana que, até à chegada desta Polícia, realizou todas as diligências necessárias, inclusive retendo o agressor. Posteriormente, a Polícia Judiciária desenvolveu diligências tendentes a apurar a veracidade dos factos relatados”, detalha a missiva.
Além disso, a PJ destaca que Nuno da Silva já possui antecedentes policiais por crimes contra a propriedade, levantando preocupações sobre seu histórico criminal.
A situação da criança é igualmente preocupante. Segundo as informações fornecidas pela PJ, “a vítima deu entrada no hospital, onde permaneceu algum tempo com prognóstico reservado, encontrando-se atualmente livre de perigo”.
A recuperação da criança, embora esteja fora de perigo, continua a ser um ponto de atenção na investigação, que busca garantir a segurança e o bem-estar do menor.
Este caso alarmante não apenas expõe a gravidade das ações de Nuno da Silva, mas também levanta questões sobre a segurança das crianças em lares com histórico de violência.
A comunidade observa com expectativa o desenrolar das investigações, esperando que as autoridades tomem as medidas necessárias para proteger a vítima e prevenir que situações semelhantes ocorram no futuro.
A busca por justiça e a necessidade de intervenções adequadas para famílias em risco permanecem em pauta nesta tragédia familiar.