A SÁBADO revelou pormenores da investigação ao médico do «bebé sem rosto». O Ministério Público arquivou processo e nem o ouviu.
Na sua defesa ao processo que a Ordem dos Médicos moveu para o expulsar, ele afirma que as ecografias às grávidas podem ser apenas um “souvenir” ou uma “recordação”.
Ainda que as imagens que se entregam aos pais são por “graça”, “gentileza” e razões “lúdicas-afetivas”, mas sem “qualquer preocupação de rigor ou precisão médica” e sem “valor documental”.
O relatório da Ordem dos Médicos arrasou o médico e acusa o de “negligência grosseira”, “má prática médica” e de ter cometido “erros indesculpáveis”.






