Marta Gil faz sentido desabafo: “gostava que me chamassem ” 

Marta Gil

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Marta Gil, atriz prestigiada, está prestes a entrar em cena com a peça teatral “Agora é que são elas”. No entanto, antes de pisar os palcos, concedeu uma entrevista reveladora à revista TV 7 Dias, onde abordou questões sensíveis sobre o preconceito no meio da representação.

Ao falar sobre sua participação no reality show Big Brother Famosos em 2022, Marta Gil expôs suas reflexões sobre o estigma e o preconceito que enfrenta não apenas como participante do programa, mas também como profissional da área artística. Nas suas palavras, a atriz expressou uma visão sincera sobre sua experiência no programa de televisão, declarando que não se arrepende de tê-lo feito.

Com uma franqueza admirável, Marta Gil reconheceu que sua participação no Big Brother teve um impacto significativo em sua vida, abrindo portas e proporcionando oportunidades que talvez não teriam surgido de outra forma. No entanto, ela também destacou a persistência do estigma e do preconceito que ainda permeiam sua trajetória e a de seus colegas.

Ainda bem que eu fiz o Big Brother. Se eu não tivesse feito, metade das coisas que aconteceram na minha vida não teriam acontecido e portanto eu sei que o estigma ainda existe, sei que o preconceito ainda existe, eu vivo nesse próprio preconceito, tenho amigos que vivem esse preconceito, portanto estou rodeada disso“, disse Marta Gil.

 “Tenho a certeza que há coisas para as quais não me chamam porque eu fiz o Big Brother e é uma pena, gostava que me chamassem só para o casting“.

Neste âmbito, Marta Gil reconheceu que a TVI “foi um abre-portas” mas admitiu que o Big Brother “continua a ser um estigma“: “Era fixe que deixasse de ser e eu nisso vou continuar a lutar“, concluiu.

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