Influenciadora responde às críticas e esclarece mal-entendidos em torno das imagens captadas no local de culto
Marie, conhecida influenciadora digital e ex-concorrente de “Big Brother Famosos” e “Dilema”, voltou às redes sociais após a polémica em torno das fotografias e do vídeo que gravou dentro de uma Igreja na Covilhã. O caso gerou grande indignação, culminando numa queixa formal apresentada pela Paróquia de Nossa Senhora da Conceição, e as críticas não pararam de crescer nas últimas semanas.
Através das stories no Instagram, Marie decidiu finalmente abordar o assunto e esclarecer as suas intenções. Com o seu tom habitual de leveza, a influenciadora escreveu: “Relaxem, eu não fui fazer pouco dos cristãos, fui lá só orar ao senhor de forma descontraída tal como eu sou com tudo em todo o lado”. A jovem procurou assim explicar que a sua atitude não foi de desrespeito, mas apenas uma extensão da sua personalidade irreverente.
Num outro esclarecimento feito esta terça-feira, 19 de novembro, Marie corrigiu um dos principais mal-entendidos que alimentaram a controvérsia. “E era slime na mão, não um preservativo. Arranjem coisas mais interessantes, peguem, sei lá, numa galinha e adotem”, escreveu, numa tentativa de desdramatizar a situação e sublinhar que alguns comentários e interpretações estavam fora de contexto. Este desabafo rapidamente gerou reações diversas, com alguns a apoiarem a influenciadora e outros a manterem as críticas.
Ciente de que o episódio feriu sensibilidades, Marie não deixou de expressar algum arrependimento. “Desculpem a todos os que feri suscetibilidades, mas eu sou e sempre serei uma pessoa que leva a vida a brincar”, afirmou, mostrando-se consciente do impacto das suas ações. Esta declaração, no entanto, manteve o tom leve que a caracteriza, o que não impediu que muitos vissem na sua abordagem uma falta de consideração pelo espaço religioso.
O caso continua a dividir opiniões, com muitos seguidores de Marie a defenderem a sua espontaneidade e outros a exigirem mais respeito por lugares de culto. A polémica destaca o desafio de conciliar uma imagem pública irreverente com as normas culturais e religiosas, uma questão que continua a ser amplamente debatida nas redes sociais.
