A ex-concorrente reflete sobre a sua experiência, com emoção e uma visão única sobre os reality shows
Maria Leal Craveiro, a jovem expulsa no último domingo da casa do Secret Story, partilhou hoje com os seus seguidores um desabafo sincero sobre a sua jornada no reality show da TVI. Após 57 dias intensos de convivência e desafios, a ex-concorrente revelou o quanto a experiência a marcou, descrevendo a sensação de voltar à normalidade com um misto de alívio e saudade.
“Voltei e sinto-me super feliz, tranquila e realizada. Era bom ter ficado lá dentro, mas confesso que também é bom estar cá fora e ver as discussões deles sentada no meu sofá, a poder finalmente tomar banho sem bikini e poder acordar às horas que eu quiser sem música nem buzinas”, começou por escrever Maria, aludindo à liberdade de retomar a sua rotina sem as restrições e peculiaridades da casa.
A jovem destacou que, apesar do tempo relativamente curto, os 57 dias passados na casa pareceram uma eternidade. “Foram 57 dias sem contacto com o exterior, com as minhas pessoas e com o mundo. 57 dias em que ri muito mais do que chorei, em que estabeleci conexões de uma profundidade que nunca pensei ali fazer”, confidenciou. Maria realçou o valor das amizades criadas e o quanto se pôs à prova, enfrentando situações que a desafiaram a sair da sua zona de conforto.
Com a perspetiva única de quem já viveu por dentro a experiência de um reality show, Maria admite agora que é fácil comentar e criticar a partir de casa, mas estar lá dentro é um verdadeiro teste de coragem. “Vi muitos anos de realities, também comentei, critiquei e tive preferidos. Agora percebo que falar de fora é fácil, mas ter os ovários no sítio para ir lá viver não o é…”, declarou, mostrando um novo respeito pelo que é viver a experiência na primeira pessoa.
Ao encerrar o seu desabafo, Maria Leal Craveiro enfatizou que não se arrepende de nada do que disse ou fez no programa. “Não mudaria uma vírgula daquilo que disse ou fiz lá dentro porque fui sempre eu, com a minha cabeça”, escreveu. A ex-concorrente destacou o privilégio de ter participado com um grupo tão especial, levando consigo boas memórias e histórias inesquecíveis. “Sou misteriosa, sim, mas não há uma pessoa daquela casa que possa dizer que se tentou aproximar de mim e não conseguiu”, finalizou.
Esta reflexão de Maria oferece uma visão profunda e autêntica sobre os bastidores emocionais de quem participa num reality show, lembrando que, apesar de tudo, as ligações humanas e as experiências vividas são o que mais perdura.