Foi já no passado dia 18 de Fevereiro que Pacheco Pereira escreveu uma crónica no jornal público, onde sem citar nomes, dá a entender estar a atacar Marco Paulo e o seu afilhado, Marco António. E é isso mesmo que o jornal Tal&Qual vem agora contar.
Pacheco Pereira na altura referiu na crónica: “Um caso que várias vezes referi, espantando-me por não provocar qualquer réstia de indignação, é o de um artista de variedades que viveu durante algum tempo às claras, com publicidade, com uma criança, seu afilhado, que de uma certa maneira comprou aos pais seus empregados“
Acrescentou ainda que “Várias revistas do jetset mostravam a criança, na piscina, em restaurantes, com um padrão comum a outros casos: homem poderoso e com fama e dinheiro que vive numa relação pelo menos ambígua com uma criança filha de uma governante ou de um jardineiro“
O site “A Televisão” contactou o cantor, e obteve declarações sobre este assunto:
“Comprou uma criança aos pais!? Isso é um nojo! Não, não! O pai trabalha comigo há 40 anos. Eu sou padrinho de casamento e sou padrinho do Marco António. Ele tem 32 anos e os pais não têm as funções que o José Pacheco Pereira disse. O pai do Marco António foi sempre meu técnico de som e meu sócio, não foi jardineiro, e a mãe do Marco António trabalhou numa perfumaria e hoje tem uma empresa, nunca foi minha empregada“
Garante que “O Marco António sempre saiu em capas de revistas comigo e com a mãe. Mas o que é que esse senhor tem a ver comigo? Eu não sou político, sou cantor. O Pacheco Pereira deve estar mal disposto e pegou em mim. Mas isto é um disparate, uma mentira!” e afirma que “Vou meter isso no meu advogado. A liberdade e a democracia dá para tudo, mas não pode dar para estas coisas. Ele não se vai ficar a rir“