Diogo Reffóios Cunha, ex-concorrente do ‘Big Brother 2020’, surpreendeu os seus fãs com um testemunho emocional e sincero partilhado em exclusivo com a SELFIE, no qual revelou estar a enfrentar uma profunda crise emocional e financeira…
Conhecido por ter conquistado o segundo lugar no reality show da TVI, Diogo mostrou que, por trás da imagem de fama, esconde-se uma realidade muito diferente daquilo que muitos podem imaginar.
“Estou muito deprimido, triste e com muito pouco dinheiro para sobreviver”, começou por confessar, num relato cru sobre as dificuldades que tem vivido nas últimas semanas. Embora tenha procurado descontrair, aproveitando o sol e a proximidade da praia para tentar desanuviar, Diogo não esconde o impacto emocional que a falta de estabilidade está a ter na sua vida. “As últimas semanas têm sido muito difíceis”, admitiu.
No relato, Diogo revela estar isolado em casa, sem trabalho e com poucos recursos financeiros, chegando a mencionar que na sua conta bancária há apenas cerca de 50 euros. Sem uma fonte de rendimento estável desde a sua participação no programa, o ex-concorrente tem encontrado dificuldades em reconstruir a sua vida profissional, o que tem agravado ainda mais o seu estado emocional. “Tenho estado em casa, isolado, sem dinheiro”, partilha, mostrando a dureza do momento.
Afastado das luzes da ribalta e sem grandes propostas de trabalho, Diogo está a contar com o apoio da família para passar o Natal, mas lamenta não poder proporcionar presentes para os seus entes queridos este ano. “Conto com a família para passar a Consoada, mas não há presentes de Natal para ninguém este ano”, confessa, refletindo sobre a pressão de estar numa situação difícil em pleno período festivo.
Apesar da tristeza e das dificuldades, Diogo destaca o apoio da comunidade onde reside. “Os meus vizinhos têm sido incríveis, têm-me ajudado com comida”, revela, ressaltando a importância das relações humanas e da solidariedade em tempos de adversidade. No entanto, o peso da fama e a pressão de manter as aparências continuam a ser um desafio constante para o ex-concorrente: “Ser famoso pobre e andar pela rua a tirar uma selfie, a fingir que sorrio e a dizer que está tudo bem quando, afinal, não está nada bem… é muito complicado”, desabafa.
O testemunho de Diogo Reffóios Cunha abre uma janela para a complexidade da vida pública, onde a fama nem sempre garante estabilidade financeira ou emocional. A pressão de manter uma imagem positiva enquanto enfrenta uma realidade difícil levanta questões sobre a fragilidade da vida das figuras públicas e a importância de apoiar aqueles que, apesar da visibilidade, continuam a lutar com os seus próprios desafios.