Flávio Furtado voltou a tocar no assunto do «casal gay», Paulo Válter e Diogo Machado.
“Estou irritado e, com todo o respeito pelo teu trabalho e pelo programa, mas eu tenho que terminar, porque eu posso vir a morrer de muitos problemas, menos de cancro na garganta, não gosto de ter coisas atravessadas“.
“Primeiro dar os parabéns a este rapaz, porque a participação pelo programa só serviu para duas coisas: primeiro para ele se promover, um rapaz com 23 anos não precisa de ir para a televisão para arranjar um par e, segundo, para servir para mostrar uma coisa e que foi inteligentíssima que ele disse…“, referiu ainda o comentador do Big Brother.
“Depois há coisas que os especialistas todos nem ouvem. Ele disse a seguinte frase: que fique bem claro com a minha participação que a homossexualidade não é uma opção, é uma orientação sexual. Se a homossexualidade fosse uma opção, não havia tantos jovens a suicidar-se todos os dias. Em relação ao casal homossexual, eu tenho a minha opinião: enquanto continuarem a dizer empresário gay, casamento gay, casal gay, ator gay, o País vai continuar parado como esteve durante muitos anos e, como pelos vistos, ainda está. Não podia ficar com isto atravessado”, acrescentou.
«“Está na moda dizer ‘não sou homofóbico, tenho um amigo gay’, ‘eu não sou racista, tenho um amigo que é preto’. Cansado deste tipo de coisa! Eu não estou aqui para falar da minha pessoa, mas eu acho que só quem passou ou passa é que sabe dar valor a determinadas coisas.”
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