Comentador do “Extra” critica duramente a entrada do veterano no Big Brother 2025, acusando-o de favorecer Luís Gonçalves e de trazer informação tendenciosa do exterior
A entrada de Bruno Savate no Big Brother 2025 continua a dar que falar. Durante o “Extra” desta terça-feira, Flávio Furtado não poupou críticas à participação especial do veterano, acusando-o de entrar na casa com um claro alinhamento com Luís Gonçalves, concorrente que já tinha manifestado apoio cá fora.
“Ao Nuno, se fosse eu, das duas uma: ou fazia a mala e vinha-me embora, ou pensava: ‘já percebi que o Savate é presidente da claque do Luís, até pelos aviões que passaram, por isso não vou ligar nada às informações que ele traz do exterior’”, afirmou Flávio Furtado, visivelmente incomodado com o que considera ser uma interferência parcial no jogo.
Bruno Savate, conhecido pelas suas participações marcantes e intensas em edições anteriores de reality shows da TVI, entrou durante a gala de domingo e assumiu desde o início que está do lado de Luís. O comentador considera essa postura prejudicial para o equilíbrio do jogo e para os restantes concorrentes, que ficam em desvantagem perante a influência de alguém com acesso ao que se passa fora da casa.
Flávio foi direto ao ponto: “Nesta edição, o Savate entra e de imparcialidade não tem nada”, atirou, sublinhando que o ex-concorrente tem influência suficiente para manipular a perceção dos restantes jogadores com base em informações do exterior. A presença de Savate levanta novamente a questão da justiça e equidade nas dinâmicas do jogo.
Esta crítica reacende o debate sobre o papel dos veteranos nas edições atuais do Big Brother: devem entrar apenas para agitar o jogo ou trazem consigo um peso demasiado grande de influência e favoritismo? A polémica está instalada e promete continuar a gerar reações dentro e fora da casa.