O caso da desaparecida grávida de Murtosa, Mónica Silva, que ficou marcado por mistério e comoção, voltou a ser notícia com uma nova reviravolta…
Segundo avança o Correio da Manhã, o ex-companheiro da mulher desaparecida terá solicitado uma indemnização de 100 mil euros, após a morte de Mónica. Este pedido está relacionado com o facto de o processo de divórcio entre ambos não ter sido finalizado na altura do desaparecimento da mulher, o que levou o ex-marido a alegar ser viúvo e, portanto, com direito a uma compensação financeira.
A indemnização pedida é justificada pela situação jurídica não resolvida entre o casal. O ex-companheiro argumenta que, devido ao estado civil ainda em vigor, é legalmente considerado viúvo após a morte de Mónica, e por isso, reivindica o valor mencionado como compensação. Este pedido surge em um contexto delicado, uma vez que o desaparecimento de Mónica Silva ainda permanece envolto em incertezas, com investigações em curso.
Além deste pedido, é importante destacar que o Ministério Público também entrou na questão com a solicitação de uma indemnização distinta, no valor de 200 mil euros, para os filhos de Mónica Silva, como parte das compensações pelo sofrimento e pela perda da mãe.
Este caso continua a ser um tema de grande repercussão, não só pela tragédia humana envolvida, mas também pelas disputas legais que estão a emergir após o desaparecimento e a subsequente morte de Mónica. A resolução do caso, tanto nas esferas judiciais como nas familiares, ainda deverá revelar mais detalhes nos próximos tempos.