Inês Patrocínio relata o susto que sofreu com a pequena Helena e alerta famílias sobre convulsões febris em crianças.
Inês Patrocínio, irmã da apresentadora Carolina Patrocínio, emocionou os seguidores ao relatar um dos momentos mais assustadores que já viveu enquanto mãe. A empresária, que é mãe de três filhos, partilhou no Instagram o episódio vivido com a filha mais nova, Helena, e aproveitou para alertar outras famílias sobre o problema de saúde que enfrentaram. A publicação rapidamente gerou grande interação e apoio nas redes sociais.
Tudo aconteceu num fim de semana aparentemente tranquilo. Helena, que tinha adormecido ao colo da mãe, sofreu uma convulsão febril que deixou o corpo rígido, a cara azul e a boca preta. Inês descreveu a sensação de impotência enquanto tentava acordar a filha, correndo para a rua com ela ao colo enquanto ligava para o 112. “Por favor, ela não está a respirar”, disse Inês em desespero. Felizmente, a situação foi controlada pela equipa do INEM que confirmou o diagnóstico de convulsão febril, algo que já havia ocorrido em outros membros da família.
As convulsões febris, segundo a empresária, são comuns entre crianças dos seis meses aos cinco anos, afetando entre 2% a 5% desta faixa etária. Apesar de geralmente serem benignas e não deixarem sequelas, o episódio é descrito como “traumatizante” para os pais. Inês destacou sintomas como rigidez do corpo, tremores, olhos revirados, ausência de resposta e lábios roxos. A empresária enfatizou a importância de chamar um médico ao presenciar o primeiro episódio, mesmo que se trate de um caso benigno.
O relato de Inês não foi apenas um desabafo, mas também um gesto educativo para outros pais que possam enfrentar situações semelhantes. A empresária confessou que o susto lhe trouxe uma lição valiosa e garantiu que Helena já está bem e recuperada. Contudo, brincou que, enquanto os filhos não ficam com sequelas, “os pais sem dúvida que sim”.
Mãe também de Alice, de sete anos, e Pedro, de cinco, frutos do casamento com Pedro Rocha e Melo, Inês aproveitou a partilha para reforçar a necessidade de manter a calma e buscar ajuda profissional em momentos de crise. A história serviu como um lembrete de que, mesmo em situações de pânico, a ação rápida pode salvar vidas e ensinar valiosas lições.