Comentadora expõe pormenores surpreendentes sobre a divisão da fortuna do cantor, envolvendo um herdeiro inesperado
O testamento de Marco Paulo continua a ser tema de grande interesse público, especialmente após as revelações surpreendentes feitas por Cinha Jardim no programa “Dois às 10”. Durante a rubrica “Conversas de Café”, a comentadora trouxe à tona a existência de um terceiro herdeiro que não foi inicialmente mencionado aos dois principais beneficiários do cantor, António Coelho (Toni) e Marco António (Marquinho), respetivamente compadre e afilhado do artista.
Cinha Jardim questionou abertamente o motivo pelo qual Marco Paulo decidiu não partilhar a informação sobre Eduardo Ferreira, bombeiro sapador de Braga, com os seus outros herdeiros. “Porque o Marco Paulo não disse ao Toni e ao Marquinho?!”, questionou Cinha, sugerindo que a omissão poderia estar relacionada com um possível receio do cantor de como essa notícia seria recebida. Cláudio Ramos reforçou essa teoria, sugerindo que o silêncio de Marco Paulo poderia ter sido motivado por medo de gerar conflitos familiares.
A comentadora destacou ainda que tanto Toni quanto Marquinho tinham conhecimento da relação de amizade que unia Marco Paulo a Eduardo Ferreira. Contudo, a informação de que este receberia 10% da fortuna do artista foi uma surpresa até para eles. “Daí a receber herança…”, comentou Cinha, antes de revelar que Marco Paulo, poucos dias antes de morrer, chamou Marquinho para lerem juntos o testamento, mas optou por não mencionar o nome de Eduardo Ferreira como herdeiro.
Segundo Cinha Jardim, a decisão de Marco Paulo foi feita de forma discreta e possivelmente estratégica. “Fez as coisas de tal maneira sem eles saberem… Ele lá tinha as suas razões…”, concluiu a comentadora, sugerindo que o cantor, conhecido pelo seu jeito reservado, pretendia evitar polémicas familiares ou conflitos desnecessários.
A revelação trouxe ainda mais atenção ao processo de partilha da herança de Marco Paulo, que já tem sido tema de debate nos media e nas redes sociais. Com a entrada de Eduardo Ferreira na lista de herdeiros, o caso ganha novos contornos, reforçando a ideia de que o artista tomou decisões cuidadosamente pensadas sobre o seu legado e sobre como este seria interpretado pelos que lhe eram mais próximos.