Diana Chaves com o coração apertado

Diana Chaves (Foto Instagram SIC)

Diana Chaves (Foto Instagram SIC)

A apresentadora Diana Chaves abriu o coração sobre uma das tragédias que marcou sua infância: a perda da mãe para o cancro, quando tinha apenas 11 anos.

“A minha mãe morreu muito cedo, ali a terminar os anos 1980. Mas ela fazia parte da seção de natação do Algés, que era onde nós nadávamos”, revelou Diana Chaves, rememorando os dias em que a mãe era uma presença ativa em suas vidas.

Com duas irmãs mais velhas, Diana destacou que, apesar da dor da perda, foram “muito felizes” e sempre foram muito unidas. “Não tenho termo de comparação. Não sei o que é viver a adolescência, idade adulta, com mãe, porque não aconteceu. A minha mãe morreu quando eu tinha 11 anos. Mas nós sempre fomos muito unidas e continuamos a ser hoje em dia. Sem dúvida, a relação de irmãos, quando se passa por uma fatalidade destas, muda um bocadinho, no sentido de ser mais forte ainda, porque a partir daquele momento tivemos de nos proteger umas as outras”, partilhou.

Diana e suas irmãs encontraram apoio incondicional do pai, avós e tias, que ofereceram amor e cuidado após a perda da mãe. Aos olhos de Diana, o esforço do pai era invisível na altura, mas com o tempo ela pôde compreender a dedicação e o sacrifício que ele fez para cuidar delas.

No entanto, a relação de Diana Chaves com a fé foi mais complicada. “Lembro-me que os adultos me diziam ‘reza, reza’, porque a minha mãe morreu com cancro, houve aquele período de doença. Eu fiquei zangada porque as pessoas me diziam: ‘reza, pede para que a mãe fique boa’. E eu rezava, pedia muito, e depois quando não fizeram aquilo que eu pedia”, recordou. Hoje, sua relação com a fé está mais “apaziguada”, concluiu.

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