Cristina Ferreira presta homenagem ao produtor que faleceu no domingo, deixando a equipa da TVI de luto…
Casimiro Rosa, produtor de transmissões religiosas da TVI desde 1993, faleceu no domingo, 13 de outubro. Com uma carreira marcada pela dedicação e profissionalismo, Casimiro tornou-se uma figura importante nos bastidores da emissora, especialmente no que toca à transmissão de eventos religiosos, um dos seus principais focos durante mais de três décadas de serviço.
Na manhã desta segunda-feira, 14 de outubro, Cristina Ferreira, diretora de entretenimento e ficção da TVI, utilizou as suas redes sociais para expressar a sua tristeza pela perda do colega.
Num gesto de carinho e respeito, a apresentadora partilhou uma mensagem sentida nos seus InstaStories, onde recordou Casimiro como alguém que sempre transmitia alegria e serenidade.
“O Casimiro era maravilhoso. Chegava sempre de sorriso no rosto. Discreto e muito profissional. Estamos tristes”, escreveu Cristina, refletindo o sentimento de luto que se vive nos corredores da estação.
A morte de Casimiro Rosa deixa um vazio não só entre os seus colegas, mas também na televisão portuguesa, onde o produtor foi um dos responsáveis pela constante presença de conteúdos religiosos nas emissões da TVI.
Ao longo dos seus 31 anos de carreira, o produtor garantiu a transmissão de missas, eventos litúrgicos e outras cerimónias religiosas, criando uma ponte entre o público e a espiritualidade televisiva.
Para além da sua competência profissional, Casimiro era admirado pela sua personalidade humilde e afável. O seu trabalho discreto, mas vital, permitiu-lhe ganhar o respeito e o carinho de todos os que tiveram o privilégio de trabalhar ao seu lado.
A sua presença nos bastidores da TVI era marcada por um sorriso contagiante e uma postura sempre discreta, características que agora deixam saudade.
A despedida de Casimiro Rosa gerou uma onda de condolências nas redes sociais, com muitos colegas a prestarem as suas homenagens e a relembrarem o impacto positivo que ele teve, tanto a nível profissional como pessoal.
A perda do produtor é sentida por todos aqueles que, ao longo dos anos, reconheceram a sua dedicação e o seu compromisso inabalável com a televisão e a fé.
