Marcelo é o principal prejudicado, com multa de 1000 €, enquanto outros concorrentes também são penalizados por atitudes irregulares
Na última emissão especial do Secret Story, conduzida por Cristina Ferreira a 11 de novembro, a produção do reality show decidiu aplicar novas sanções aos concorrentes, destacando as repetidas quebras de regras que têm ocorrido na casa. Durante o programa, foram exibidas imagens que revelaram várias situações em que os participantes falharam ao cumprir normas essenciais, incluindo o uso correto do microfone, a proibição de sussurrar e o uso de códigos para comunicação, o que contraria o princípio de transparência do jogo.
A VOZ, figura de autoridade da casa, decidiu intervir e punir os participantes. Marcelo, identificado como o concorrente que mais desrespeitou as normas, foi o mais prejudicado, com uma sanção financeira significativa de 1000 € debitados diretamente da sua conta do programa. Os restantes concorrentes, embora não cometam tantas infrações, também foram penalizados, perdendo 300 € cada um, em consequência das constantes infrações coletivas.
Este tipo de sanções visa garantir que os concorrentes mantenham uma postura mais transparente e respeitosa para com as normas do jogo, permitindo que o público acompanhe de forma justa tudo o que ocorre na casa. As tentativas de comunicação discreta ou em código, que poderiam prejudicar o entendimento do que se passa no jogo, são tidas como uma falta grave e, portanto, sujeitas a punições rigorosas.
A tensão na casa aumentou visivelmente após o anúncio das penalizações, levando alguns concorrentes a questionarem suas atitudes e a refletirem sobre o impacto que as sanções podem ter na sua permanência no programa. Marcelo, em particular, manifestou-se abalado, reconhecendo a perda significativa que sofreu e demonstrando arrependimento por suas ações. O clima de competição e as constantes intervenções da VOZ mostram o quanto o respeito às regras é crucial para manter o equilíbrio do jogo.
Com a aplicação dessas sanções, a produção espera incentivar uma maior vigilância dos próprios concorrentes e assegurar que todos os participantes continuem a seguir as normas, garantindo uma competição justa e sem interferências indevidas. Resta saber se os concorrentes irão acatar as instruções ou se novas infrações continuarão a ocorrer.