COMUNICADO! IRA ARRASA Leandro e desmente o cantor

Leandro e IRA

Leandro e IRA

Leandro contou na casa que deu um murro à sua cadela que ela “até voou”.

O IRA (Intervenção e Resgate Animal) disse que ia investigar o que se passou e avançar com uma queixa-crime a Leandro, por agressão a um animal. Mas Leandro, hoje, no “Dois às 10”, revelou que “foi um acto irrefletido”, mas que “o IRA vai retirar o comunicado e pedir-me desculpa. Peço desculpa do ênfase que dei à situação, mas primeiro os meus filhos, e adoro animais”.

Por causa destas palavras de Leandro, o IRA emitiu outro comunicado, onde desmente tudo o que o cantor disse: “Desde que o Leandro admitiu ter esmurrado a própria cadela, de tal forma que a mesma “até voou” (segundo palavras do próprio) que o mesmo tem feito inúmeros comunicados e entrevistas em sua defesa. Em primeiro lugar o Leandro não conhece o Presidente do IRA. Foi aluno do mesmo instrutor de kickboxing e treinou duas vezes com ele. Em segundo lugar o presidente do IRA não é amigo do Leandro. Nunca foi a casa dele, nunca esteve em aniversários da cadela dele e tão pouco falaram pessoalmente ou telefonicamente sobre este caso de agressão à Daisy, onde o presidente terá admitido que faria “o mesmo no lugar dele”, começa por dizer.

“Tendo isto desmentido e esclarecido, vamos ao segundo ponto. Se o Leandro agiu de forma irrefletida com o seu cão, tendo agredido a Daisy com tal violência que a mesma “voou” (e olhem que para um canídeo de 55kg “voar” com um soco a brutalidade foi de tal forma desmedida ou então a sua versão não corresponde à realidade) e caso seja a segunda opção, é o Leandro que deve um pedido desculpas aos Portugueses por ter afirmado sem pudor em televisão nacional, que agrediu violentamente o seu canídeo por um erro irrefletido e por ter entendido mal a situação (curiosamente, o mesmo de que nos acusa) normalizando a violência contra animais“”.

Acrescentam ainda: “Com humildade admita que eventualmente tenha tido um acto irrefletido no momento em que achou que o seu filho tenha ficado ferido por um Cane corso de 55kg, com um historial de agressão com vizinhos, tendo deixado o mesmo sozinho a brincar com o seu filho, mas que não o agrediu da forma como descreveu superior e entusiasta, levando os portugueses a acreditarem tratar-se de uma pessoa descontrolada, irresponsável e violenta, quando afinal não o é/foi.”

Terminam ainda a dizer: “Por fim, o IRA está integrado nos sistemas de emergência nacional, o seu trabalho é reconhecido pelas autoridades policiais e principalmente apoiado pelos Portugueses há mais de 7 anos. O que seria de nós se precisássemos destes tristes episódios para “aproveitamento”. Partilhem, IRA”

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