Cinha Jardim exalta-se com Cláudio Ramos

Cláudio Ramos, figura carismática da TVI, fez o seu regresso ao programa “Dois às 10” nesta segunda-feira, após uma ausência notada na sexta-feira anterior, coincidindo com a presença de André Ventura no matutino. Para dissipar quaisquer especulações sobre sua ausência, Cristina Ferreira provocou Cláudio Ramos, incitando-o a esclarecer os rumores.

As insinuações de Cristina Ferreira sugeriam que Cláudio teria tirado folga na sexta-feira para evitar estar presente durante a entrevista com André Ventura. Respondendo à provocação, Cláudio explicou que já tinha a folga pedida e que não era um sonho entrevistar o líder do Chega. Ele destacou que não se identifica com a ideologia de Ventura e recordou as trocas de acusações mútuas entre eles no passado.

Cláudio ressaltou que, apesar de ter expressado discordância com as ideias de Ventura, não recorreu a insultos pessoais, como teria sido acusado pelo político. A discussão tomou um tom mais político quando Cláudio alertou para os perigos de uma eventual vitória de Ventura nas eleições.

No entanto, para evitar um debate político mais aceso, Cristina Ferreira interveio, sugerindo que as pessoas ouçam todos os debates, examinem as propostas e conheçam os programas de cada candidato antes de tirar conclusões precipitadas.

A intervenção de Cristina encerrou o tema de forma diplomática, evitando potenciais tensões entre os participantes do programa com diferentes visões políticas.

“O que eu disse foi que não me identificava com a ideologia dele. Não lhe chamei gay como ele me chamou, não lhe chamei nomes como ele me chamou. Mas também não vale a pena entrarmos por aí…“, acrescentou Cláudio Ramos.

Enquanto Cinha Jardim, que também se encontrava em estúdio, juntamente com Luísa Castel-Branco e Zé Lopes, se ia metendo.“Ah, gay não. Ele também não é. Tu não lhe poderias chamar isso“, atirou Cinha Jardim exaltada.

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