Inspetores questionam engenheiro e levantam suspeitas sobre o seu passado
Os últimos episódios de “Cacau” prometem manter os telespectadores colados ao ecrã com mais um momento de grande tensão. Marco, já envolvido numa rede de mistérios, vê-se agora sob pressão da polícia após a morte de Manuel, um português assassinado na África do Sul. A presença dos inspetores começa a apertar o cerco em torno do engenheiro, que se esforça para manter a calma e justificar as coincidências que o ligam ao caso.
Tudo começa quando os inspetores visitam Marco, acompanhados por Jaime, Salomão e Valdemar. O ambiente fica tenso, com os colegas visivelmente irritados por serem arrastados para a investigação. No entanto, todos decidem colaborar e deixam o engenheiro lidar diretamente com as autoridades. Marco, tentando manter uma fachada de inocência, reage com aparente surpresa ao saber da morte de Manuel em Joanesburgo.
Durante o interrogatório, os inspetores questionam Marco sobre a curiosa coincidência de vários homens ligados à construção da sua casa terem emigrado para o estrangeiro. O engenheiro, com astúcia, argumenta que a casa já não lhe pertence e que a movimentação internacional de funcionários é comum numa multinacional como a sua. Apesar da explicação, o olhar desconfiado do inspetor indica que as justificativas de Marco estão longe de encerrar o caso.
Enquanto tenta desviar as suspeitas, Marco enfrenta não apenas a pressão da polícia, mas também o olhar atento dos seus colegas. Salomão, Jaime e Valdemar, cientes de que as investigações podem tomar proporções inesperadas, mostram sinais de desconforto com a situação.
Com cada detalhe que emerge, “Cacau” intensifica o drama e o suspense. Será Marco capaz de manter a sua inocência, ou os inspetores descobrirão algo que o possa comprometer?