Muito se tem falado do casal Bruno de Carvalho e Liliana Almeida, nesta ultima semana.
Desde o video onde Bruno de Carvalho pede desculpas por “todas as minhas falhas e problemas que são tantos. A Liliana merece mais, muito mais, e vai ter de certeza absoluta“, no dia de anos da esposa, e depois, Liliana Almeida fazer uma festa de aniversário e Bruno de Carvalho não estar presente, e no discurso, a aniversariante dizer “Quero agradecer a todos vocês por estarem aqui comigo. Acho que quem está aqui são pessoas mesmo muito, muito importantes“, muito se tentou adivinhar nas entrelinhas.
Em exclusivo para o site SELFIE, Bruno de Carvalho veio explicar tudo:
“A Liliana ficou estes dias com a família no Algarve. Por vezes, faz bem. Precisa. E a minha opção, devido ao estado do meu pai, foi ficar em Lisboa“
Acrescentou ainda que “Está tudo bem, calmo e, por vezes, este tempo é necessário e útil. Temos pena de tudo o que tem originado, mas mantemo-nos unidos e com força para seguir em frente. Coisas normais de um casamento“
O assunto foi ontem então comentado na CMTV, no “Jornal da Meia Noite” por Quintino Aires. O psícologo referiu então:
“Os casamentos, as relações amorosas, têm uma história natural, têm altos e baixos e aqui pode estar a acontecer. Não significa que seja o fim, mas claramente não estão bem, aliás eles são tão expressivos, ele sobretudo, a dizer de forma clara… o que é e o que não é. Estes ‘nims’ dão a entender que há aqui uma rutura, não significa que seja uma rutura definitiva“
Disse ainda que: “Muitas vezes estas crises ajudam a crescer e ganhar mais força para a frente. Não existe isso de afastamos um bocadinho para ganhar mais vontade, isso não existe. Quando se diz, vamos dar um tempo já se percebeu que é para terminar. Pelo menos naquele momento. Pode a crise depois evoluir num bom sentido“
Acrescentou ainda que “Era bom que eles tivessem a coragem de dizer ‘sim, não nos estamos a dar bem agora, estamos a ter uma crise’. Porque penso que isto era muito importante? Eles já deram tanto aos portugueses, emocionaram tanto, permitiram fantasiar, imaginar coisas boas e más, até políticos se envolveram a comentar a relação amorosa deles, que podem dar um bocadinho mais. Não têm a obrigação, mas podiam aproveitar esta vivência para ajudar um bocadinho mais os portugueses a crescerem no seu entendimento do que é uma relação amorosa“
Para acabar, disse que “Não existe isso do ‘vamos dar um tempo’, que ninguém se deixe iludir por esse tipo de relação“