Comentadora do Extra do Big Brother acusa Diogo de dissimulação e incoerência e aponta que Luís evita temas sérios como o bullying, apesar das acusações
Márcia Soares, ex-concorrente do Big Brother e agora comentadora no Extra, não poupou críticas durante a sua mais recente intervenção no programa da TVI. Num discurso frontal e sem filtros, Márcia apontou o dedo a Diogo Bordin, destacando comportamentos que considera incoerentes e dissimulados, e também deixou reparos à postura de Luís Gonçalves, especialmente por não abordar um tema que o envolve diretamente: o bullying.
“Ele pega em tudo e mais alguma coisa”, disse Márcia, referindo-se ao estilo intenso de Luís no jogo. Ainda assim, lamenta que, quando o assunto é sério, como no caso das acusações de bullying, o concorrente opte por se silenciar. “Quando são assuntos que eu acho que ele deveria dar importância de vida, não o faz”, criticou. Apesar disso, reconheceu que o cansaço acumulado na reta final do reality pode justificar alguma apatia.
A comentadora foi ainda mais dura com Diogo Bordin, apontando que o seu discurso sobre temas sensíveis, como o assédio ou o bullying, não coincide com os seus comportamentos dentro da casa. “Já que ele tem tanto conhecimento de causa, a mim dá-me estranheza como é que ele se revê nos próprios comportamentos”, declarou. Márcia acusa-o de jogar com a vitimização, sem assumir o impacto real das suas ações: “Ele é muito dissimulado… nunca as assume”.
Márcia também analisou a postura de alguns grupos no reality, acusando-os de combinarem estratégias para “levar alguém ao limite”, o que, segundo ela, vai ao encontro de atitudes de bullying organizadas. Mesmo reconhecendo que Luís pode ser intenso e até “levar alguém à loucura” com o seu tom de voz elevado, não lhe atribui malícia deliberada, ao contrário de certos comportamentos de grupo que considera tóxicos.
No encerramento da sua análise, Márcia resumiu a sua maior frustração com Diogo: “Faz esta carinha de sonso, fica triste, não se diverte… faz o papelzinho de vítima”. Com esta crítica contundente, a comentadora chama a atenção para a importância da coerência entre discurso e atitude dentro do jogo, algo que, segundo ela, falta em alguns dos finalistas do Big Brother 2025.