Bernardo Correia Ribeiro de Carvalho Costa, mais conhecido por Agir, está habituado a este tipo de ofensas, mas desta vez foi um pouco diferente.
“Infelizmente, este tipo de comentário e ofensas já são um bocadinho o pão nosso de cada dia. Estou relativamente habituado, Mas neste caso em concreto, este comentário retrata alguns tipos de preconceitos e estereótipos que acho que ainda, se calhar, valem a pena desmontar“.
“Honestamente, e sem querer ser insidioso, mas o aspeto do Bernardo Carvalho Costa é, no mínimo, repudiante. Está com péssimo aspeto. É compreensível que ele não se sinta bem com o corpo e com a aparência dele e se refugie nas tatuagens e nas drogas. Mas dá um péssimo exemplo às pessoas mais novas que o seguem. Ele deveria ser ajudado urgentemente. Todos os sinais de uma pessoa perturbada interiormente estão lá”.
“Ele junta um problema de saúde mental com tatuagens e drogas. Portanto, quase como se uma pessoa quando tem problemas de saúde mental automaticamente quer fazer tatuagens e claro que dá nas drogas. Eu tive realmente uma fase mais boémia e mais maluca quando era adolescente e, curiosamente, nessa fase não tinha uma única tatuagem. Com 20 anos abandonei essa vida maluca porque – nada de super grave – tive aquilo que quem exagera um bocadinho nisso passa, que é por ataques de ansiedade e de pânico”.