Desde Dezembro do ano passado, o assunto é o acidente de Sara Carreira. Todas as entidades relacionadas suspeitavam que tudo indicava velocidade excessiva do jipe onde seguia Sara Carreira e Ivo Lucas.
O CM apurou junto de fontes policiais e garantem que face às condições da via e da meteorologia, o carro seguia realmente a uma velocidade excessiva.
Esta é a ponderação do MP (Ministério Público), que recebeu na quinta-feira, 12 de agosto, o relatório da GNR e as perícias da PJ.
Hernâni Carvalho revelou esta quarta-feira, 18 de agosto, na TV Mais que “pedia uma nova prorrogação do prazo”.
“Ainda não há resultado final sobre a velocidade a que seguiam os carros [envolvidos no acidente, ocorrido a 5 de dezembro do ano passado]. As perícias do Laboratório de Polícia Científica
(LPC) feitas às centralinas [dispositivo eletrónico que pode aferir a velocidade e as travagens] dos carros envolvidos foram inconclusivas. A GNR está a ultimar em laboratório as conclusões sobre perícias feitas recentemente na A1 … por via destes testes do LPC não estarem ainda concluídos”, referiu.
Estas notícias ainda não foram a público, e o que se sabe é que Ivo Lucas seguia “entre os 140 e 160km”
O que se soube agora é que o condutor do primeiro carro apresentou uma taxa de alcoolemia de 1,35 g/l. Só que só foi feito o teste 5 horas após o acidente.
“O acidente que provocou a morte de Sara poderia vir a provar-se ter começado numa negligência tida na via direita da autoestrada, por quem não estava na plena posse das suas faculdades para conduzir”.