A Carta de Rodrigo Guedes de Carvalho e o ALERTA aos CTT

Carta Rodrigo Guedes de Carvalho (Fonte Instagram rgcboss)

Carta Rodrigo Guedes de Carvalho (Fonte Instagram rgcboss)

A carta de Rodrigo Guedes de Carvalho afinal apareceu

Durante a passada semana, o jornalista da SIC, Rodrigo Guedes de Carvalho, passou por uma situação no mínimo caricata, mas que pelo volume de comentários nas suas partilhas nas redes sociais não é, afinal, assim tão incomum.

Quem ficou muito mal na fotografia foram os CTT, que de acordo com as palavras de Rodrigo Guedes de Carvalho deveriam representar confiança, à semelhança do que ele próprio representa, ao partilhar a informação credível e confiável todos os dias, durante a sua presença no telejornal da estação de Carnaxide, a SIC.

Tudo se passou durante a semana passada em que a carta de Rodrigo Guedes de Carvalho pura e simplesmente se perdeu, sendo que os CTT pura e simplesmente lhe perderam o rasto, como pode ler aqui!

Aparentemente o tema conseguiu ficar resolvido, com a carta de Rodrigo Guedes de Carvalho a ser finalmente encontrada, embora que em condições altamente precárias e quase que duvidosas. O jornalista da SIC não deixou no entanto de partilhar nas suas redes sociais a sua alegria, mas claro está, o alerta aos CTT.

O desaparecimento da carta de Rodrigo Guedes de Carvalho levantou bastante polémica e questões sobre a seriedade e confiança nos CTT e o jornalista aproveitou o seu peso enquanto jornalista e famoso para se fazer ouvir, assim como a todos aqueles que passaram pelo mesmo, mas não têm a sua força de comunicação, naquele que foi uma valente “abre olhos” aos CTT:

“Caros CTT: O meu problema resolveu-se. O envelope foi encontrado, nas condições precárias que sabemos. Dentro do mal que correu, podia ter sido pior. Podia ter desaparecido para todo o sempre. O que me leva ao essencial: o meu episódio foi uma gota de água num oceano de queixas sobre os vossos serviços, como se pode ler nos incontáveis comentários da minha publicação. Claro que muitos aproveitaram para a discussão dos “privados ou serviço público, qual o melhor”. Mas o que importa neste caso está acima de quezílias ideológicas, e muito menos partidárias. Se tenho alguma visibilidade, que sirva para vos pedir aqui, não como jornalista, muito menos como “figura pública”, mas como cidadão, que leiam as situações que aqui são reportadas e possam reflectir, muito seriamente, sobre a empresa que querem ser. E tentem, na medida das vossas possibilidades, não deixar reclamações sem resposta. É curioso que os Correios e a Comunicação Social se tocam numa palavra essencial : a confiança. Sem ela, não cumprimos o que dizemos oferecer. Cumprimentos e votos de bom trabalho.”

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