Pipoca Mais Doce teve um ano profissional em grande e de louvar.
A influencer quis agradecer a todos aqueles que lhe permitiram um ano de sonho… Entre todos aqueles que se interessam pelo seu conteúdo, às marcas que a reconhecem e a colocam como cara para as representar e a ela própria, pois sem isso nenhum destes reconhecimentos seria possível.
O trabalho no digital por parte de Ana Garcia Martins já tem cerca de 20 anos e chegou neste momento ao culminar de todo o sucesso do trabalho árduo da influencer, que obteve reconhecimento ao mais alto nível.
Teve programas de televisão, foi cara principal do lado dos comentadores do Big brother, eleita uma das mulheres mais influentes e poderosas em Portugal e conseguiu mesmo estar nomeada para as Globos de Ouro.

Em geral, foi um ano de sonho que a influencer quer repetir em dobro já no próximo ano.
É importante para Portugal existirem influenciadores como Ana Garcia Martins, caras que não surgem da televisão, mas sim de meios emergentes e que estão a ganhar muito poder.
Reveja a partilha da influenciadora, todos os agradecimento e o resumo dos diferentes marcos conquistados:
“Os meus anos começam sempre lentos, queixo-me sempre que Janeiro e Fevereiro são meses em que não se passa nada, sinto-me aborrecida, letárgica, pouco criativa, só me apetece hibernar. Mas depois a coisa arranca, entro num ritmo louco e nunca sei muito bem para onde me virar. 2022 não foi excepção. Começou calmo e, de repente, passou num foguete. Foi um muito, muito bom a nível de trabalho e que me permitiu fazer uma data de coisas: apresentei um programa de televisão (o “Mano a Mano”), lancei dois podcasts (o “Pijaminha de Cenas” e o “O que é que sucede?”), fiz espectáculos, trabalhei com mais de sessenta marcas no digital. Pelo meio, algum reconhecimento: recebi, pela sexta vez, o prémio “25 Mulheres Mais Influentes do País” da revista Executiva, fui considerada a influencer com maior notoriedade do país, segundo um estudo da Marktest, fui considerada uma das 100 mulheres mais poderosas do país pela revista Sábado, e fui nomeada para os Globos de Ouro. Não ganhei, mas só estar nomeada, ao fim de quase 20 anos no digital, para mim já foi incrível. Já levo, de facto, muito tempo a fazer isto, e não é sempre fácil. Porque tenho a sensação de que já fiz tudo, de que é difícil reinventarmo-nos, manter o interesse de quem está desse lado, criar coisas novas, relevantes, divertidas, diversificadas, tentar combater o algoritmo. E não sabem as batalhas internas que travo comigo, mas pronto, essa conversa fica para outro dia. Por agora, quero só agradecer. A quem me segue, às marcas que confiam no meu trabalho, às pessoas que trabalham comigo e, vá, a mim mesma, que se não fosse eu esta conversa nem estava agora a acontecer. Pronto, é isto. Se 2023 for metade do que este ano foi em termos de trabalho, já me dou por muito contente, mas não estamos aqui para brincar. Posto isto, rumo ao dobro!”